7 lições de Michael Jordan no documentário “Arremesso Final”

Michael Jordan é considerado um dos maiores jogadores de basquete de todos os tempos e o documentário “Arremesso Final” da Netflix, compartilha um vislumbre de sua grandeza. Aqui estão 10 das lições mais poderosas do filme:

1. O trabalho duro vence o talento

Michael Jordan não nasceu o melhor jogador de basquete do mundo. Na verdade, ele nem era excepcional antes de passar anos comprometido totalmente com o esporte.

No segundo ano do ensino médio, ele não fez parte do time oficial. Essa derrota ajudou a alimentar seu compromisso com a prática. Grandes coisas levam tempo (e trabalho duro) para serem construídas.

Há 30 anos, Chicago testemunhava o voo de Jordan

2. Para vencer, você deve se responsabilizar

Uma coisa que fica clara na carreira de Jordan é que ele nunca deu o resultado como garantido. Quando ele perdeu ou teve um ano ruim, dobrou seus esforços para melhorar a si mesmo. 

Quando era rejeitado no início de sua carreira, passou vários períodos levantando pesos e ganhando massa magra, para melhorar a sua performance. Se você não estiver alcançando suas metas, pergunte a si mesmo por que e depois faça alguma coisa a respeito.

3. Uma grande equipe faz toda a diferença

Enquanto Michael Jordan foi indiscutivelmente um dos melhores jogadores de basquete de todos os tempos, ele não seria capaz de vencer sem um time forte. Tem até aquele ditado que diz: “a união faz a força”. E é bem isso que ele mostrou, dentro e fora das quadras.

Michael Jordan and the Bulls Typically 'Got Away' With Something Many Teams  Couldn't, According to Their Former NBA Opponent

4. Jogue com seus pontos fortes

Dennis Rodman era uma pessoa complicada que causava problemas para os Bulls fora da quadra, mas suas habilidades defensivas eram incomparáveis.

Todos nós temos pontos fortes individuais que podemos maximizar para melhorar nossos resultados (seja nossa personalidade, foco ou habilidades interpessoais).

Use seus pontos fortes para se destacar e busque pessoas com talentos complementares para criar um time extraordinário e o mais completo possível.

5. Às vezes, você precisa fazer uma pausa e recarregar

Depois que o pai de Jordan foi tragicamente assassinado, Jordan chocou o mundo e se aposentou do basquete no auge de sua carreira. 

Ele passou a jogar beisebol profissional antes de finalmente encenar um retorno. Embora o tempo de inatividade de Jordan possa não ter sido um tempo de inatividade real, a lição é a mesma: quando você estiver esgotado, tire uma folga e recarregue.

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6. Encontre a sua motivação

Uma das coisas mais interessantes reveladas no documentário foi a “raiva intencional” de Jordan.

Ele se convencia de que seus oponentes haviam dito ou feito coisas para ele; dessa forma, Michael se motivava a jogar com mais garra. Por mais bizarro que pareça, isso funcionava para ele.

Todos nós somos motivados por algo, o desafio é usar esse “algo” para nos mantermos nos níveis mais altos. Jordan desvendou sua mente para conseguir isso, e todos nós devemos trabalhar para fazer o mesmo, cada um à sua maneira.

7. Líderes amam o que fazem

No documentário, eles passaram muito tempo falando sobre a imensa pressão que os jogadores estavam sofrendo para continuar vencendo. 

Michael Jordan não podia sair em público. Às vezes, ele não tinha escolha a não ser viajar diretamente de um jogo de volta ao seu quarto de hotel para comer uma pizza sozinho. 

Por mais que ele era uma das pessoas mais famosas do mundo, se sentia um dos homens mais solitários.

A questão é, vale mesmo a pena? É claro que no fundo, em meio ao esgotamento físico e mental, Jordan amava o basquete. 

Este é um lembrete importante para os líderes de que liderar é um desafio. Não há como contornar isso. A única forma de superar as dificuldades é amando verdadeiramente nossa profissão.

Você ama o que faz? Caso a resposta seja negativa, saiba que pode usar essas lições valiosas dadas por Michael Jordan para melhorar a si mesmo e a seu trabalho!

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